Al Capone, cujo verdadeiro nome era Alphonse Gabriel Capone, famoso bandido norte-americano de origem italiana, o mais famoso facínora do século XX, nunca foi condenado pelos inúmeros e graves crimes que cometeu. Foi traído pelos números. Pela simples contabilidade. Ele assassinou, sequestrou, chantageou, contrabandeou, subornou, tinha destilarias clandestinas, casas de prostituição, e muito mais. Enfim, foi um bandido completo.
E nunca foi condenado por estes crimes, mas, a receita federal o pegou, e aí começou a sua Via Crúcis. Foi condenado à 11 anos de prisão, no início em Atlanta e depois em Alcatr&aacut e;z. Alguns anos mais tarde, pelo seu deplorável estado de saúde, por clemência, pois a sífilis o estava corroendo; obteve a liberdade indo terminar os seu infelizes dias – não sabemos se tão infelizes – pelo menos não abriu mais o seu saco de maldades, em sua casa em Palm Beach, na Flórida.
Lula
O Lula, Luiz Inácio Lula da Silva, seguindo aproximadamente a mesma linha, nunca foi preso pelos inúmeros e graves crimes que cometeu. Lula lesou a pátria de todas as formas possíveis. Quase conduziu o país à miséria. Tentou de todas as formas transformar o Brasil numa grande Venezuela. Fez uma população inteira comer o pão que o diabo amassou.
Por fim, um simples apartamento, um quase nada se comparado aos bilhões de prejuízo que causou à pátria, entre o dinheiro desviado de todas as maneiras através da máquina de praticar corrupção que montou e deixou os companheiros montarem, os financiamentos sem retorno que fez aos países comunistas, todas as parcerias que fez com ditadores de todas as cores. Com todas as suas nefastas ações, paralisou a economia do país gerando prejuízos incomensuráveis. Afinal, o prejuízo produzido pela paralisia da economia, muito mais que os bilhões desviados de todas as formas, este sim, pode ser calculado em trilhões de reais.
No final, Al Capone pelo imposto de renda e Lula pelo triplex do Guarujá, trilharam semelhantes sendas. Esperamos que este último manchego e execrável senhor também não abra mais o seu saco de maldades. Que tenha também um fim semelhante ao seu semelhante, o “PODEROSO CHEFÃO”.
