“Quando estive presidente da ACISCS/São Caetano defendi com todas as forças os interesses dos comerciantes da nossa cidade. Hoje continuo essa missão, entendendo os desejos, as metas e, principalmente, os desafios.” (Walter Estevam Jr., publisher do REPÓRTER).
Quem reconhece o papel vital não apenas do comércio – atividade milenar que move o mundo – mas, do empreendedorismo como um todo, sabe bem como é difícil ser empresário no “País das Maravilhas”.
Além do cipoal de impostos, taxas e restrições legais (reveja-se, a saber, a malfadada “Lei da Cidade Limpa”) raramente um prefeito; governador e até presidente têm visão micro e macroeconômica condizente com a realidade local ou nacional.
Atrapalham, assim, não só a Economia como também condenam o futuro de municípios, estados e da nação a obterem resultados pífios, apesar dos esforços ingentes das áreas produtivas locais ou regionais.
O Estado, quando tem o Desenvolvimento Econômico dominado por amadores; oportunistas e corruptos – ou tudo isso junto – resulta num inimigo atroz do bem estar da sociedade. Torná-lo “terrivelmente” eficiente é vital em nossos dias.
Se a Economia funciona o município, os estados e o país funcionam. Caso contrário não haverá recursos para a saúde, o ensino, a infraestrutura ou a segurança, pilares fundamentais da República.
O desafio permanente continua sendo este. O resto são firulas…
