Em assembleia realizada, ontem, no portão 04 da empresa General Motors de São Caetano; os trabalhadores e trabalhadoras metalúrgicos reafirmaram seu compromisso com a greve geral a ser realizada; amanhã, em todo o Brasil; sob o comando das centrais sindicais e contra a reforma da Previdência Social proposta pelo governo Bolsonaro.
Categorias profissionais outras, como bancários, químicos, professores, funcionalismo público em geral, metroviários, ferroviários, motoristas de ônibus de linha e fretados, também cruzarão os braços em protesto contra o projeto do governo Bolsonaro que, se aprovado tal como deu entrada na Câmara Federal, trará imensos prejuízos à classe trabalhadora brasileira.
Afinal, o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Caetano, Aparecido Inácio da Silva, o Cidão; que presidiu assembleia, foi enfático ao reafirmar a necessidade de os trabalhadores da GM e do Brasil realizarem essa paralisação. “É evidente que a Previdência precisa de ajustes, alguma reforma tem que ser feita, mas não como quer o governo; já que, se a sua proposta for aprovada como foi apresentada ao Congresso Nacional, quem vai sofrer são os menos favorecidos”.
