AutoForm do Brasil discute softwares piratas
Dentre outros assuntos, o uso de softwares piratas, tanto por empresas chinesas, como brasileiras, foi um dos temas tratados na segunda palestra realizada na 12ª Enafer, em São Bernardo. A AutoForm, desenvolvedora suíça de softwares industriais; desempenha atividades específicas para identificar empresas que estão usando sua tecnologia sem pagar pelo acesso; o que, em paralelo as certificações já emitidas (que comprovam o uso da tecnologia original); tem ajudado a inibir o problema.
“Em 2018, a China desembolsou algo em torno de 2 milhões e meio de euros para migrar do software pirata de simulação de estampagem da AutoForm para uma versão original. O país asiático tem o mercado que mais cresce em softwares neste segmento”; conforme comenta Cesar Batalha, Gerente Geral da empresa no Brasil. A simulação de estampagem é a realização de testes que mostram como uma chapa irá reagir ao ser usada em determinado produto, como em um automóvel.
Afinal, o montante recuperado pela empresa; de acordo com Batalha, é quase o mesmo ao número de licenças estimado para todo o mercado brasileiro. Não à toa, a empresa abriu neste ano, um escritório próprio em Xangai.