Dizem – possivelmente os árabes – que um cão não morde a mão que o alimenta. Ainda que imunda, infecta e nauseabunda. Os “políticos” (Político com “P” maiúsculo é outra coisa, raríssima) nutrem alcateias de “pets” tão servis quanto raivosos.
Tais totós, dentre eles a raça dos aspones (assessores de porra nenhuma); de tudo farão para garantirem seus restos das mesas dos poderosos; por mais constrangedora e imoral que seja tal subserviência lesiva ao Bem Comum.
Não lhes interessa, aos pulguentos, se o dinheiro recebido vem de fontes lícitas como os impostos pagos pela cidadania, ou de falcatruas contra o Erário. Igualmente, se seus donos eventuais fazem parte de cúpulas implicadas em corrupção ou crimes mais graves, como mencionamos anteriormente.
Uma de suas ações mais comuns é atacar qualquer cidadão que os intimide, especialmente se tido como “inimigo político”. Para tais cafuringas, “adversários” são apenas êmulos na disputa por carniça, quiçá futuros donos de suas trelas e coleiras.
Havendo numa cidade ou estado ou país quem não aceite nomeações espúrias para os tais “cargos de confiança” (Sic!), esse terá de ser neutralizado a qualquer custo, “desconstruído” mesmo que infringindo os arts. 138, 139 e 140 do CP.
A principal arma dos servos da corte é a insídia da calúnia, da difamação e injúria, jamais o “papo reto” dos que não devem, nem temem…
