A invenção do dinheiro é resultado do mais profundo uso da percepção pelo intelecto humano, a outra é quando o homem se torna ambientalmente inteligente. Percepção é uma faculdade desenvolvida por experiências e inteligência.
Portanto, se não tivermos um meio ambiente como está definido em nossas Constituições federal e estadual, negamos nossa inteligência e a percepção de que caminhamos para o prejuízo com a corrupção e o paradoxo da justiça.
Refiro-me ao meio ambiente que os Srs. Governantes não percebem que tem de estar em seus gabinetes, como fundamento administrativo e de gestão.
Atualmente, com essa faculdade AI, Inteligência Artificial, um robô pode nos ajudar muito a perceber e trabalhar pelo meio ambiente, principalmente na política com políticos.
Hoje, o meio ambiente é filmado, fotografado e enviado para milhões de celulares em segundos; e isso é IT, Tecnologia da Informação que nos permite, entre outras coisas, as Redes Sociais.
Uma Cidade Criativa incentiva uma Economia Criativa que é a grande mudança com percepção e inteligência ambiental.
Precisamos fazer bom uso dessas faculdades e tecnologias, pois o cenário atual ainda é resultado de muita “percepção umbilical” apenas.
Novas invenções a caminho? Sim, mas lamentavelmente, aprendemos e agimos conforme contabilizamos prejuízos ou com o sofrimento alheio que assistimos, ao vivo.
Não se trata somente de pagar a conta, mas perceber o quanto lucrativo é o meio ambiente bem cuidado por todos nós. Mãos à obra!
Os estudos prévios de avaliação da percepção ambiental e social da sociedade já fazem parte de instrumentos legais (caso do Estado do Espírito Santo) como base para a estruturação de Programas de Educação Ambiental.
Várias experiências nessa área podem ser acessadas em http://www.nepas.com.br , grupo sem fins lucrativos, que há cerca de 10 anos realizada estudos deste tipo no Brasil e no exterior.
Roosevelt Fernandes
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Membro do CONSEMA – ES e do CERH – ES