O vereador César Oliva chegou a pedir vistas do projeto na primeira sessão extraordinária; mas retirou o pedido após acordo com a base do governo que se comprometeu; em público, a fazer emendas coletivas para que fossem sanados erros de redação e para expandir e modificar os critérios; em segunda discussão.
“Infelizmente, o Poder Executivo vetou a emenda coletiva e o acordo foi quebrado. O texto original foi aprovado sem a aprovação das emendas apresentadas”, disse César Oliva.
Na tribuna, o vereador defendeu as emendas da oposição que pediam a correção da falta de ruas e numerações erradas no mapa geográfico da Defesa Civil, o qual delimita quais atingidos podem requerer os benefícios, a isenção da conta d´água a partir do mês de março – mês de maior consumo devido ao uso para limpeza e que ficou de fora no projeto do executivo, e a isenção de IPTU até o fim do ano.
“Propomos também aumentar valor de R$ 500,00 de auxílio financeiro para um salário mínimo e que fosse retirada à necessidade da participação em programas sociais para poder requerer os benefícios; garantido assim, o direito a todos os vitimados, entre outras medidas”, explicou Oliva.
