Editorial

Editorial – Luz no fim do túnel

Governos incompetentes ou perdulários, totalitários ou corruptos, ou tudo isso junto defendem seus privilégio à morte. Jamais cortam mordomias e benesses, por mais imorais que sejam.

Amam, acima de tudo, criar dificuldades para vender facilidades. A boa norma de reduzir impostos e eliminar entraves burocráticos para aumentar a arrecadação lhes é indigesta. Falar-lhes em reforma administrativa eficiente é o mesmo que falar de corda em casa de enforcado. Têm horror, por exemplo, às expressões “controle de gastos” e “acesso aos poderes públicos por mérito”.

Querem um Estado obeso para alojar seus compinchas, comprarem consciências e manterem-se para sempre no poder. Na busca de suas metas pérfidas cometem qualquer aberração política, jurídica e administrativa, mesmo com o risco de perderem as cabeças. A população e o país que se danem.

Onde o Estado é eficiente na aplicação do dinheiro público, prestando bons serviços com o que arrecada, não há comoções. Regendo-se por incompetência, esbanjamento, corrupção e outros atos perversos, gera o caos social.

O Brasil é pontual nisso, com ênfase nos últimos dezesseis anos. Veja-se, a saber, as ações iníquas das cúpulas judiciárias e do Congresso contra a Lava Jato.

A justa derrocada do lulismo e sócios aparentou ser uma luz no fim do túnel. Esperemos que não se trate só duma locomotiva desvairada vindo na contra mão…

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