Editorial

Editorial – O que está em jogo?

Assim como é bobagem tentar matar uma barata com um canhão, é rematada tolice atacar uma fortaleza com um estilingue. O melhor instrumento para impedir um indivíduo nefasto chegar ao poder segue sendo o bom e velho voto e, para mudar um sistema corrosivo e impedi-lo de prosperar, a eterna vigilância e a cidadania nas ruas.

Escapamos por muito pouco da “venezuelisação” do pais, ao botarmos a madame Rousseff e sua gangue para correr e o Poderoso Cefalópode na cadeia. Não é e está longe de ser o suficiente.

De suas fortalezas no Congresso Nacional e STF, as bandas podres – a quem denominamos “canalhocracia” – institucionais seguem conspirando e agindo contra os interesses do pais, sendo fato mais recente o de tentarem mandar para a Justiça Eleitoral os casos passados, presentes e futuros sob a ação da Lava Jato, por exemplo.

Querem, os sórdidos defensores da bandidagem política, definir que em se tratando de “caixa 2”, sejam considerados deslizes eleitorais simplesmente, e não crimes de corrupção descarada, explícita e sistemática, como vêm classificando os Tribunais Federais e seus juízes concursados. Querem Lula, seus acólitos, parceiros e satélites livres…

Afinal, o que está em jogo não é o futuro deste ou daquele francatripa. São os destinos do país e suas gerações futuras. Há que derrubar, exemplar e terminantemente, os valhacoutos da impunidade e seus sicários.

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