Tudo o que queremos é ser tudo aquilo que sonhamos, mas quantas vezes fazemos e como diz a expressão “morremos na praia”?
Somos mesmo aquilo que queremos ser?
Por que vemos tantas pessoas querendo ser outra pessoa?
Elas mudam o sexo, trocam o nome, a roupa, procuram ser diferente, pra quê?
Nesses novos tempos que na verdade são velhos, sim porque todos nós envelhecemos a cada minuto e também o novo já é velho uma vez que nem tudo se renova e tudo se copia. Os inventores já não os mesmos com princípios e valores, os bons estão indo embora e o que fica é a lembrança, a saudade e a história, que aliás até essa parece estar sendo deixada de lado e está se tornando demodê.
A juventude vive a moda do descartável, superficial e sem valor.
Esperar o que? De quem? Pra que?
As pessoas não querem o que traz respeito porque o excesso de liberdade proporciona uma libertinagem que parece amaciar o ego da vaidade que toma conta do traz status.
Entre tantas mentiras, pra quem é importante viver de verdade?
Queremos sempre mais… Do outro. Porque no fundo somos pequenos demais.
O que parece ser já não é, porque o discurso do momento é saber o que outro está fazendo para descobrir o que ele pode lhe proporcionar de melhor que você não tem. Sim, estamos vivendo de faz de conta, então esperar mais o que?