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Ampla reunião hoje em São José debate o futuro da GM Mercosul

Os interesses são inúmeros. Estão em jogo algo como 8,5 mil empregos diretos e indiretos, R$ 80 milhões por ano de impacto na receita da Prefeitura de São Caetano do Sul, o prejuízo de toda uma cadeia que sobrevive como fornecedora ou concessionária. Por isso, o anúncio da possível saída da GM Mercosul do Brasil e da Argentina, no sábado, mexeu com muita gente.

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Embora a possibilidade seja bastante remota, pois a GM acaba de investir R$ 1,2 bilhão na planta de São Caetano, tornando-a uma das mais avançadas do mundo em tecnologia, é óbvio que a manifestação da presidente global, Mary Barra, preocupa. Afinal, ela “deu sinais de que a GM está considerando sair da América do Sul”, e que “o Brasil e a Argentina, os maiores mercados sul-americanos da GM, continuam sendo desafiadores”.

O prefeito José Auricchio Júnior usou as redes sociais para dizer: “Nós temos trabalhado com todos os esforços de ser um grande parceiro da General Motors”. E completou: “É preciso um grande esforço coletivo para que a GM avance nos investimentos para a América do Sul com geração de emprego e renda”.

A GM Mercosul não respondeu a pedidos de informações formulados ontem à tarde junto à assessoria de imprensa.

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Walter Estevam

Casado, Publisher do Jornal ABC Repórter e da TV Grande ABC, Presidente da ACISCS, Ex-Presidente da ADJORI, Ex-Presidente da ABRARJ, Ex-Professor Faculdade de Belas Artes de São Paulo, Jornalista, Publicitário, Apresentador dos programas 30 Minutos e Viaje Mais.

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