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Sessão que definiria afastamento de Átila Jacomussi é cancelada

  Marcada para tarde de ontem, na Câmara de Mauá, a sessão que definiria a licença do prefeito Átila Jacomussi (PSB), por 30 dias, e em que, também, seriam lidos os pedidos de impeachment,

foi cancelada uma hora antes de ter início, às 14h.

Cancelada pelo presidente da Casa,

o vereador Admir Jacomussi usou como argumento ofício protocolado por Átila, onde o prefeito afirma:

“Venho pelo presente comunicar que estarei impedido de exercício do cargo de Prefeito Municipal de Mauá a partir de 27 de dezembro de 2018, até a data que este subscritor seja liberado da prisão preventiva a qual se encontra, comprometendo-me a reassumir o exercício do cargo, imediatamente quando da minha liberação”.

O REPÓRTER ouviu o vereador Marcelo Oliveira (PT), de Mauá, que disse ter sido pego de surpresa.

“Cheguei às 14h para participar da sessão, mas tinha sido protocolado oficio de cancelamento, eu vim para votar contrário ao pedido de prorrogação”.

Sobre os pedidos de impeachment, o petista não acredita em tábua de salvação.

“O impeachment sendo lido na Casa deve ser aprovado ou rejeitado na mesma sessão e,

sendo aprovado já tem que constar a comissão processante composta por três vereadores que serão sorteados

e aí tem noventa dias para definir se o impeachment acontece ou não.

A tendência é que seja cassado”, projeta o vereador.

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Walter Estevam

Casado, Publisher do Jornal ABC Repórter e da TV Grande ABC, Presidente da ACISCS, Ex-Presidente da ADJORI, Ex-Presidente da ABRARJ, Ex-Professor Faculdade de Belas Artes de São Paulo, Jornalista, Publicitário, Apresentador dos programas 30 Minutos e Viaje Mais.

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