Política

PT e filiados do Novo pedem o impeachment de Atila Jacomussi

Pela segunda vez neste ano, o prefeito de Mauá, Atila Jacomussi (PSB), foi preso pela Polícia Federal. O chefe do Executivo, que segue detido, teve o HC (Habeas Corpus) negado pela Justiça.

Diante do “afastamento” forçado de suas atividades, dois pedidos de impeachment foram protocolados na Câmara da cidade.

Um dos documentos foi apresentado pelo PT (Partido dos Trabalhadores); que faz oposição a Atila Jacomussi, e outros movimentos sociais e sindicais.

Enfim, o presidente da sigla no município, Getúlio Filho, explicou por meio de vídeo postado em rede social que “a população não acredita e não confia mais em Atila.

Chegou o momento, a cidade não pode parar. O prefeito está preso por corrupção e lavagem de dinheiro, ele tem que ser ‘impeachmado’ para que a cidade possa seguir seu caminho”.

Outro pedido de impeachment contra Atila foi elaborado e apresentado por filiados ao partido Novo. Um dos envolvidos no desenvolvimento do documento é Eduardo da Silva Ribeiro, integrante do movimento “Vem pra Rua”.

Além disso, a representação embasada na “denúncia por crime de responsabilidade” pede a “cassação de mandato eletivo” do prefeito Atila Jacomussi.

Os pedidos, de acordo com o regulamento interno da Câmara, deve ser levado a conhecimento dos parlamentares na primeira sessão subsequente às entradas dos pedidos.

Afinal, a pauta pode ser votada na quarta-feira (26), quando será levantado o recesso para votação da licença de Atila. Procurada, a Câmara não se manifestou.

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Walter Estevam

Casado, Publisher do Jornal ABC Repórter e da TV Grande ABC, Presidente da ACISCS, Ex-Presidente da ADJORI, Ex-Presidente da ABRARJ, Ex-Professor Faculdade de Belas Artes de São Paulo, Jornalista, Publicitário, Apresentador dos programas 30 Minutos e Viaje Mais.

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