“O Alto Comando do Exército fez uma videoconferência para discutir as repercussões da liminar de Marco Aurélio Mello.
Os “pretorianos” estão de olho no STF” (O Antagonista – 19/12/18).
Carolina Lebbos, juíza na execução da pena do Lula, estragou a festinha que sicários do Poderoso Cefalópode preparavam nos portões da Polícia Federal em Curitiba exigindo a libertação imediata do condenado.
Ato seguido à lambança do sinistro – como querem alguns – Marco Aurélio,
que botaria na rua uns 170 mil presidiários condenados em segunda instância, Lula no meio,
Carolina instou a ação da Procuradoria Geral da República e Raquel chamou às falas o Toffoli, presidente de plantão no STF.
O Totó cassou a liminar do “Voto Vencido” de Mello. Chororô da criminalidade e euforia da cidadania.
O “fator militar”, citado, teve algum peso na decisão, porém definitivo,
nessa grande farsa para libertar o Poderoso Chefão, foi o repúdio imediato nas redes sociais e na mídia independente.
A bronca foi braba!
Observando atentamente a intentona que morreu na praia,
cremos ter sido mais um “SPP” (Se Pegar, Pegou) malicioso articulado pela quadrilha que dominou o país nos últimos 15 anos.
Mais um teste lançado por Aurélio, que seu parceiro Toffoli cancelou ante a possibilidade de levante popular,
sem mencionar o tal jipe com um cabo e um soldado. Tentarão novamente em abril do ano que vem.
