Polícia ‘estoura’ fábrica clandestina de cosméticos

A fábrica operava de forma irregular. O CNPJ da empresa era de uma loja e, não permitia a manipulação de produtos químicos, assim como não possuía autorização da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). As investigações seguem para descobrir quem comprava esses produtos.
O homem que não teve o nome revelado foi encaminhado ao 1º DP (Distrito Policial) de Mauá e segue à disposição da Justiça. Ele vai responder por crime à saúde pública, considerado hediondo e poderá pegar de dez a 15 anos de prisão.
				
