Cotidiano

Atila Jacomussi não paga coleta de lixo e passa a cobrar taxa em Mauá

  A gestão pública, ou melhor a falta dela, leva a Prefeitura de Mauá dar calote em empresas que prestam serviços essenciais à população. Sem pagar a Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo) pela água comprada no atacado e distribuída no varejo aos clientes residenciais, comerciais e industriais que pagam pelo serviço, a dívida com a empresa do Governo paulista supera os R$ 2,6 bilhões, a Administração do prefeito Atila Jacomussi dá mais um calote, desta vez quem fica sem receber é a Lara Central de Tratamento de Resíduos Ltda.
A empresa, que faz a coleta de lixo na cidade de Mauá, está sem receber há meses, mas mesmo assim, cumpre com o contrato e segue com o recolhimento e destinação de resíduos sólidos.
“A Prefeitura está devendo, não sei se são sete, oito ou nove meses, mas o fato é que ela deve”, disse ao REPÓRTER o vereador Marcelo Oliveira (PT). Indagado sobre o valor, o parlamentar foi categórico “são bem mais de dois milhões de reais por mês”. Durante a entrevista, o oposicionista ao Governo Atila Jacomussi explicou que o prefeito “aguarda o início da taxa de lixo para pagar os serviços”. 
 
Taxa
A taxa será lançada nas contas dos consumidores no próximo mês, isso porque, a leitura do consumo começa agora na segunda quinzena com vencimento para maio.
A Lara Central de Tratamento de Resíduos Ltda e a Prefeitura de Mauá não se manifestaram até o fechamento desta edição.

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Walter Estevam

Casado, Publisher do Jornal ABC Repórter e da TV Grande ABC, Presidente da ACISCS, Ex-Presidente da ADJORI, Ex-Presidente da ABRARJ, Ex-Professor Faculdade de Belas Artes de São Paulo, Jornalista, Publicitário, Apresentador dos programas 30 Minutos e Viaje Mais.

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