Polo Petroquímico de Capuava é alvo do Ministério Público em ação civil pública

A ideia é que as empresas façam mudanças nas unidades para a produção do mínimo possível de poluentes, por meio de adequações ambientais. Com a redução de produtos nocivos à saúde, espera-se diminuir doenças na população do entorno, assim como, nos próprios colaboradores.
A ação está na fase de recolhimento de documentos, como por exemplo, condições de saúde dos trabalhadores, assim como laudos da Cetesb (Companhia Ambiental do Estado de São Paulo).
A intensidade de poluentes no Polo é 17 vezes superior ao apurado pela Cetesb para liberação dos laudos ambientais.
A respeito do estudo sobre emissões atmosféricas na região do Polo de Capuava, a Associação Brasileira da Indústria Química diz: “apesar do imenso respeito às instituições educacionais e aos pesquisadores, não teve acesso ao estudo completo e metodologia aplicada e ressalta que as empresas associadas à Abiquim instaladas no Polo são monitoradas constantemente e operam estritamente dentro dos padrões recomendados e exigidos pelas autoridades pertinentes”.
 
 
				
