De acordo com José Fernando de Farias Neto, o problema começou a mais ou menos cinco anos. Devido a uma obra viária. À época, o córrego, que tinha o curso linear, passou por intervenções da Prefeitura e Sama (Saneamento Ambiental de Mauá) e ganhou duas caixas de esgoto, uma em cada margem, uma grande curva e passou a receber água de outros afluentes, contou ao morador ao destacar que tudo isso “criou um ponto de estrangulamento”, com isso, quando a chuva é pesada a “água não escoa” e causa erosão no solo abaixo das casas.
A Prefeitura e o Sama, segundo Neto são procurados com frequência há três anos, mas a mesma resposta é dada “vão mandar maquinário, mas nunca aparece ninguém”, reclama.
Sobre o colapso em um imóvel e a interdição no outro, Neto destaca que se quer foi oferecido o auxílio aluguel.
Procurados, Sama e Prefeitura não se manifestaram até o fechamento desta edição.
