Cidades

S. Caetano trata crianças com dislexia e outras alterações do desenvolvimento

  Quando a pequena Clara ingressou no “pré” (Escola Municipal de Educação Infantil Fortunato Ricci), sua mãe, Cristiane Fernandes, logo estranhou um detalhe: “a Clara, que sempre foi uma criança inteligente e esperta, não conseguia identificar a primeira letra de seu nome”.
A menina, então com seis anos de idade, inicialmente foi encaminhada à psicóloga da escola. Depois, foi avaliada por fonoaudióloga e psicopedagoga. Mais tarde, diagnosticada com Dislexia, recebeu acompanhamento multidisciplinar no CTNEN (Centro de Triagem Neonatal e Estimulação Neurossensorial).
Hoje, Clara tem 14 anos e é uma aplicada aluna da Escola Municipal do Ensino Fundamental 28 de Julho. “Nunca repetiu de ano”, diz a mãe, orgulhosa. Clara continua sendo disléxica, condição que a acompanhará ao longo da vida. Mas, com o apoio do CTNEN e da escola, ela desenvolveu estratégias para superar algumas limitações e conviver com o transtorno.  “Em São Caetano a gente tem tido um grande engajamento da educação com a saúde”, diz Adriana Pizzo Alves, coordenadora do CTNEN.
                                                 
Atendimento
A Dislexia é um transtorno caracterizado pela dificuldade no reconhecimento e na decodificação das letras. “A criança nasce com essa condição e a dislexia a acompanhará a vida toda, mas, só começa a ser  percebida quando a criança inicia o processo de alfabetização e o diagnóstico final será dado somente aos 9 anos de idade”, explica Adriana.

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Walter Estevam

Casado, Publisher do Jornal ABC Repórter e da TV Grande ABC, Presidente da ACISCS, Ex-Presidente da ADJORI, Ex-Presidente da ABRARJ, Ex-Professor Faculdade de Belas Artes de São Paulo, Jornalista, Publicitário, Apresentador dos programas 30 Minutos e Viaje Mais.

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