Editorial – O estéril, o supérfluo e o inútil
Seus legisladores fogem de projetos supérfluos como “o diabo foge da cruz”. São Estados enxutos, com máquinas administrativas eficientes. Têm poucos parlamentares. Apostam na competência e na qualidade de seus representantes, contendo parasitas ou por meio de legislação que impede a improbidade “na marra” até com pena de morte – caso de Singapura – ou pelo elevado nível de consciência cidadã – caso da Suécia.
No Brasil, é diferente: tem tudo que os outros países não têm em recursos materiais, e os aniquila a preço de banana e importando badulaques manufaturados a peso de ouro. A Educação foi demolida sistematicamente nos últimos vinte anos e, onde se exigiria apenas um parlamentar, há dez carreiristas inúteis mamando nas tetas da República… Não dá o que pensar?