A ação foi movida pelo advogado Adauto Reggiani. Segundo ele, o peemedebista pretendia gastar R$ 12 milhões para promoção pessoal no ano da eleição municipal, “valor que daria para pagar 1.200 bolsas de 100% na USCS”.
A Justiça chegou a suspender o contrato no início do processo, mas com uma manobra da Assessoria Jurídica do então prefeito, foi obtida autorização para pagamento de publicidade já feita pelos jornais locais, valores que agora deverão voltar aos cofres públicos.
Segundo o advogado Reggiani, “a sentença não só corrige o que foi feito ilegalmente, mas também serve de alerta para os próximos contratos.”
Procurado, o ex-prefeito Paulo Pinheiro não foi localizado.
