Enquanto entidades empresariais como FIESP e ACISCS, por exemplo, trabalham duro para melhor qualificação das forças produtivas, com raras exceções a infame casta política puxa o país para baixo, para o retrocesso e a decomposição estrutural.
Nada faz de útil por incompetência inata. Não deixa fazer para que sua inépcia não transpareça. O objetivo primário de eleitos, nesse quadro aviltado, é seguirem pendurados nas tetas da infausta República. O “desenvolvimento da coletividade” que se exploda.
Ao par, grupelhos extremistas proliferam e, após a liberação de seus líderes pelos tribunais superiores, assaltam fazendas, bancos, agências dos Correios etc.visando “incendiar o país”, palavra de ordem tantas vezes lançada no Congresso e tática ativa.
Sabem, uns e outros, que a população – inerme, inerte e catatônica – prefere meter a boca ou apostar em vigaristas a trombar com hostes sanguinárias. As tais elites “mal formadas”, Álvaro Dias, são de fato mal intencionadas de origem.
Não querem um país emergente. Querem massaamorfa submergente!
