Sobre o programa de entrega de remédios em domicílios, a vereadora explicou para quem e para que serve. “O remédio em casa não é conforto, tem critérios. Primeiro, pessoas idosas, com pouco grau de mobilidade, dificuldade de acessibilidade, doenças crônicas, deficientes, programa de internação, que não têm a facilidade de ir até um posto de saúde retirar seu remédio”, explicou a parlamentar.
Bete falou, também, do projeto contra a violência obstétrica. “O projeto contra a violência obstétrica tem muito mais caráter pedagógico e educativo, no sentido de orientação para todos os funcionários e para as pacientes que usufruem do serviço público de obstetrícia, no momento do parto, de entender que algumas práticas parecem comuns e normais, mas não o são, são agressivas e beiram a desumanidade”.
Sobre ser oposição neste mandato, Bete vê com bons olhos e diz que ajuda o Governo. “Quando é oposição ajuda o Governo de algum jeito, porque está tocando numa ferida que é para ser concertada, a crítica faz corrigir os erros”.
