APM de São Bernardo e Diadema estreita relações com gestão Orlando

 A solenidade de posse da nova diretoria da APM/SBC-D (Associação Paulista de Medicina de São Bernardo e Diadema), presidida pelo anestesiologista Dr. João Eduardo Charles, teve a presença do secretário de Saúde de São Bernardo, Dr. Geraldo Reple Sobrinho, representando o prefeito Orlando Morando (PSDB), e marcou o compromisso de estreitamento das relações da “Casa do Médico” com o município, manifestado nos pronunciamentos de seus representantes durante a cerimônia.CONTRATAÇÃO
Dr. Geraldo Reple Sobrinho relatou que nos primeiros noves meses de gestão já foram contratados 240 médicos pela Prefeitura de São Bernardo, para a alegria da categoria, que na mesma sessão comemorou o Dia do Médico, transcorrido na quarta-feira.ORÇAMENTO
Notícia também muito importante revelada por Reple na solenidade de sábado à noite: o orçamento da Saúde para 2018 em São Bernardo será superior ao da Educação, área para a qual devem ser destinados obrigatoriamente 25%, segundo a Constituição.PRESIDENTES
Muito legal ver a presença de inúmeros presidentes (quem foi rei não perde a majestade) que marcaram presença na solenidade da APM/SBC-D. A começar pelo primeiro, que tomou posse em 1958, Dr. Enzo Ferrari. Todos prestigiando a posse do Dr. Charles, como seu antecessor, Dr. Marcelos Ferraz de Campos; o antecessor deste, Dr. Everaldo Porto Cunha; seu antecessor, Dr. Artur Prado Mersicano; seu antecessor, Dr. Romildo Gerbelli; e seu antecessor, João Parisi Neto. Isso mostra união da categoria e respeito.JOVENS MÉDICOS
O grande desafio da nova gestão da APM São Bernardo e Diadema, agora, é atrair os jovens médicos para a entidade, pois sua presença é fundamental para manter a história e defender os interesses da classe.ESGOTO DE CAMPOS
Informação da Sabesp: Campos  do  Jordão,  a Suíça brasileira, tem uma das mais  modernas  estações de tratamento de esgotos do País, mas, mesmo assim, 915 clientes não ligaram suas casas à rede coletora disponível. Com isso, jogam  o esgoto nos rios da cidade em vez de mandá-lo a tratamento. O problema  ocorre em diversos bairros, tanto em áreas centrais e badaladas,  como  Capivari, Vila Inglesa e Altos do Capivari, quanto em regiões mais afastadas do centro. Quase  10% dos imóveis sem conexão são comerciais ou pequenas indústrias.

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