Braceli tira de letra a restauração de seu carro, sob o comando do Espiga
Sobre o começo de tudo, Espiga recorda que iniciou com Formiga, quando jogava futebol pelo Transauto. Trabalhou na Diauto da rua Maranhão, de 1967 até 1981, e ao sair decidiu montar a Braceli. “Sempre trabalhei com automóveis”, explica.
A especialização deu-se em funilaria e pintura. “Meu sócio, o Luiz, era um professor em funilaria”, lembra Espiga, e relata o crescimento da empresa: “Começamos com 600 m² de área, e hoje temos mais de 2 mil.”
Espiga fala sobre o trabalho: “Nosso ramo é mais seguro, é carro novo, é rápido.” E fala sobre o aspecto legal na escolha da oficina em caso de sinistro: “A Susep (Superintendência de Seguros Privados) esclarece que a legislação diz que o segurado ou o terceiro que sofrer o acidente tem o direito de escolher a oficina de sua confiança; as seguradoras indicam os referenciados porque para elas é mais fácil, pois centralizam em um lugar só e têm autonomia maior sobre o referenciado do que com a oficina independente, mas cabe ressaltar a qualidade do trabalho, que deve ser sempre levada em conta pelo segurado.”
Cláudio Celiberti destaca que mantém “ótimo relacionamento com as seguradoras”, mas ressalta: “Em 36 no mercado, a Braceli angariou clientes para que não precise ser consorciada para ter o serviço”, disse.