Politica

Editorial – O perseguido

 O condenado Lula declara-se perseguido pela polícia, ministério público, tribunais e a ira dos deuses, sem cessar. Se na linguagem popular “a perseguida” refere-se à genitália feminina em particular, “o perseguido” referir-se-ia, por analogia, ao orifício excretor no geral, nestes tempos libertinos dignos do Gênesis:19 (Sodoma e Gomorra). 
Faz sentido, pelo que gera desde os tempos de factótum sindical a serviço das montadoras. Seus “demônios interiores”, citados em 2009 e até então contidos para manter a farsa contra a democracia, definida pelo guru Marco Aurélio “Top-top” Garcia, rebelaram-se, excitados. Ameaça, chora borra-se e lamenta-se, num chilique infindo. 
Até o perigoso Marcola, líder do PCC e atualmente pagando pena de 234 anos de cadeia, tem mais atitude e hombridade. Depondo na CPI dos Bingos, em 2.006,  questionou, enfático: “… e vocês, deputados, não roubam também?”. Até nos códigos do submundo, assumir crime é papo-reto, “coisa de homem”. 
“O perseguido”, sua quadrilha e satélites desconhecem a História. Houve um outro líder e outro partido dito dos trabalhadores (Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães) de triste sina. 
Após o desmanche do projeto de poder via assalto aos cofres públicos, de predador parlapatão passou a presa choramingona. De ícone da “revolução proletária” passou a exemplo de político corrupto. De rei passou a réu… 
 

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Walter Estevam

Casado, Publisher do Jornal ABC Repórter e da TV Grande ABC, Presidente da ACISCS, Ex-Presidente da ADJORI, Ex-Presidente da ABRARJ, Ex-Professor Faculdade de Belas Artes de São Paulo, Jornalista, Publicitário, Apresentador dos programas 30 Minutos e Viaje Mais.

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