Politica

Editorial – O custo da imprevisão

 As associações empresariais brasileiras, segundo seus associados, estão cumprindo a contendo suas funções, realizando projetos e tomando iniciativas que beneficiem não apenas àqueles, mas à cidade e seu desenvolvimento econômico e social. A ACISC também. 
No que delas dependa em termos de ações proativas e recursos próprios, busca de parcerias e fomento do mercado não encontram problemas senão os próprios da atividade, ainda mais em momentos críticos como os que atingem o país hoje. 
O nó cego molhado, com o qual o se defrontam incessantemente, é a ineficiência, incompetência e a imprevisão dos poderes públicos e suas medidas aparentemente “populares” que beneficiem indivíduos, grupelhos e afins, contra os interesses e necessidades da população. 
É o caso do trânsito e do grave problema de estacionamento que aflige corredores comerciais, em São Caetano: a medida de retirar a ação de cobrança dos agentes da empresa que presta o serviço faz com que muitas pessoas estejam deixando o carro nas vagas por várias horas, prejudicando diretamente lojistas e clientes. 
A prefeitura é responsável pela alteração. Precisa fiscalizar, educar através de campanhas  e também MULTAR. O bolso ainda é o ponto mais sensível do ser humano. Mudanças são necessárias, mas neste caso o “especialista” que propôs a alteração não pensou nas consequências e na inoperância de seu feudo…
 

Mostrar Mais

Walter Estevam

Casado, Publisher do Jornal ABC Repórter e da TV Grande ABC, Presidente da ACISCS, Ex-Presidente da ADJORI, Ex-Presidente da ABRARJ, Ex-Professor Faculdade de Belas Artes de São Paulo, Jornalista, Publicitário, Apresentador dos programas 30 Minutos e Viaje Mais.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Ver também
Fechar
Botão Voltar ao topo