Cai a rotatividade profissional no comércio varejista de Santo André
Os números da pesquisa específica para Santo André foram divulgados pelo economista Jaime Vasconcelos, da Fecomércio, que reuniu-se com a direção do SincomércioABC, o Sindicato do Comércio Varejista da região. Mesmo em queda, a taxa de rotatividade no mercado de trabalho celetista das lojas de vestuário, tecido e calçados continua a maior, 53,1%, registrada em 2016. Lojas de eletrodomésticos e eletrônicos ficam logo atrás, com 47,7%. Já os supermercados tiveram no ano passado o menor valor porcentual de movimentação de mão de obra celetista, com 35,5%.
Conclusão do economista: “Este cenário mostra como é essencial a modernização das relações trabalhistas no País, dando mais liberdade, simplificação e segurança jurídica para empresários e trabalhadores”.
Jaime Vasconcelos, porém, traça previsões otimistas para o segundo semestre de 2016 e o ano de 2017. Os indicadores de reação são visíveis a partir de vários fatores da economia, no entender do economista. Deus o ouça!
RACHA PATRONAL
O apoio ao governo Temer, nem que seja apenas para garantir estabilidade política e proporcionar reação econômica, está longe da unanimidade entre os sindicatos patronais.
Mais de 1,8 milhão de trabalhadores não sacaram o Abono Salarial do PIS/PASEP. O valor deixado varia entre R$ 78 e R$ 937, e o prazo termina dia 30. Está sobrando. Dinheiro ou burrice.
Nem agentes da Polícia Federal baseados no ABC tiveram acesso ao processo que culminou na recente ação da PF em São Caetano. Só a equipe vinda de Brasília sabe o que procurava em gráfica por aqui.
A ESPA (Equipe Singulariana de Proteção Animal) participará neste sábado (10) a partir das 9h, da Feira de Adoção de Animais na OAB Santo André (Av. Portugal, 233 – Centro).
Sequestro com perseguição e tiros deixou o vereador Marcos Pinchiari preso em seu consultório dentário na Vila Luzita, ontem à tarde. O carro dele ficou travado.
O nome do saudoso cracaço de bola Mané Garrincha (Manuel Francisco dos Santos) está em dois jazigos no cemitério de Magé, Rio. O danado driblou até os coveiros no sepultamento. E só parou mesmo na zona da morte.