Pagamento de dívidas é alento para a economia de Santo André e Região

 Mais do que os 700 fornecedores que aguardavam recebimento de valores da Prefeitura de Santo André havia até três anos, toda a população da cidade, e também da Região (porque o dinheiro rola além das fronteiras) tem motivos de sobra para comemorar o gesto do prefeito Paulo Serra (PSDB), que começou a quitar débitos com  credores. Afinal de contas, vai entrar dinheiro na economia, o que é uma bênção no atual quadro.
Quem tinha a receber até R$ 30 mil terá pagamento total até o final do mês. Quem tinha mais, teve de suportar o parcelamento em seis vezes. Complicado é, claro, mas é melhor receber fatiado do que ver seu crédito virar precatório, nunca pago. Ponto positivo. Orgulho
“Assumimos o governo com R$ 28 mil na conta e mais de R$ 300 milhões em dívidas. Mesmo que esse problema tenha sido criado por gestões anteriores, temos o compromisso de devolver aos andreenses o orgulho de viver na cidade e essa responsabilidade se tornou nossa”, comentou Paulo Serra. Há salvação
Quando se pensa que nada funciona no serviço público, um exemplo de positividade merece destaque: em apenas dois anos, desde a chegada em Santo André, o Poupatempo já prestou 1 milhão e 700 mil atendimentos, o equivalente a mais de duas vezes a população da cidade (712.749, segundo estimativa mais recente do IBGE). Região
Aberto em maio de 2015, o posto realiza em média 72 mil serviços ao mês. Além de Santo André, a unidade atende três cidades e vários bairros da cidade de São Paulo.

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