Desde o último dia 31 , a indústria farmacêutica pode aplicar reajuste a medicamentos com preço regulado pelo mercado. A elevação nos índices é dividida em três categorias e as devidas correções chegam até 4,76%. A resolução foi publicada nesta sexta-feira no Diário Oficial da União pelo Cmed (Conselho de Ministros da Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos).A medida prevê três faixas de reajuste máximo permitido. No nível 1, aquele de maior concorrência, com diversos laboratórios produzindo drogas com o mesmo princípio ativo, o reajuste será de 4,76%. No nível 2, concorrência moderada, a elevação será de 3,06% e para fechar, o nível 3, de baixa concorrência, o aumento será de 1,36%. Por meio de nota, o Sindusfarma (Sindicato da Indústria Farmacêutica) se manifestou e informou que o reajuste deveria ser maior, pois “não repõe a inflação passada (IPCA), no acumulado de 12 meses e muito menos os aumentos incorporados à estrutura de custos do setor”.“Entre 2008 a 2016, para um reajuste de preços dos medicamentos acumulado de 58,83%, a inflação geral acumulada atingiu 77,20% (INPC-IBGE) e os aumentos de salário concedidos pelo setor somaram 93,41%. Se todas as apresentações de medicamentos forem reajustadas pelos índices máximos autorizados, o aumento médio de preços dos medicamentos deverá ficar abaixo da inflação geral”, diz o Sindicato.
Casado, Publisher do Jornal ABC Repórter e da TV Grande ABC, Presidente da ACISCS, Ex-Presidente da ADJORI, Ex-Presidente da ABRARJ, Ex-Professor Faculdade de Belas Artes de São Paulo, Jornalista, Publicitário, Apresentador dos programas 30 Minutos e Viaje Mais.