A iniciativa, que agora ganha abrangência metropolitana, nasceu a partir de ação implantada em São Bernardo com o objetivo de “regularizar o fornecimento em áreas ocupadas irregularmente, assim como evitar o desperdício”, explicou ao REPÓRTER Nercy Bonato, gerente de planejamento da unidade de negócios sul da Sabesp.
A executiva ainda destacou, que em São Bernardo cerca de “cinco mil ligações foram regularizadas” o que gera economia de “aproximadamente 100 milhões de litros por mês”. Até o início de 2018, entre cinco e seis mil ligações ainda serão regularizadas na cidade. O projeto também se expande para Diadema.
Nercy Bonato destaca que a regularização acontece por “adesão espontânea”, mas que a Companhia não mede esforços no trabalho de “educação e conscientização sobre a importância de se ter uma ligação de água regularizada, como por exemplo a valorização do imóvel”, além de dar “cidadania, por ter um comprovante de residência”. Todas as famílias regularizadas serão inseridas na tarifa social de R$ 7,59 por mês para o consumo de 10 mil metros cúbicos.
“Nós estamos fazendo um trabalho de casa em casa, de regularização, levando água potável, de qualidade, com segurança”, disse Alckmin”, em visita a uma comunidade na Zona Sul de São Paulo.
