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Radicalizar é preciso

 A guerra sobre rodinhas está declarada. Desde que o Comitê Olímpico do Brasil indicou, em dezembro, que a responsabilidade pelo ciclo olímpico brasileiro no skate caberia à Confederação Brasileira de Hóquei e Patinação, os protestos dos skatistas começaram. Eles defendem que o processo olímpico da modalidade – que estreia nas Olimpíadas de Tóquio, em 2020 – seja coordenado pela Confederação Brasileira de Skate, que não é reconhecida pelo COB. Aos 21 anos, o hexacampeão mundial de skate Pedro Barros já definiu o que fará caso o skate olímpico brasileiro fique a cargo da CBHP. “Se isso acontecer, não vou às Olimpíadas. Não só eu. Tenho certeza que nenhum dos skatistas que têm chances de ganhar medalhas irá! O skate é uma comunidade e temos uma história a zelar”, avisa o skatista que em janeiro desse ano, foi indicado para concorrer ao Prêmio Laureus, que é dado anualmente aos melhores do esporte mundial, na categoria melhor atleta de esportes de ação. A entrega do prêmio será no dia 14 de fevereiro, em Mônaco. “O skatista carioca Bob Burnquist ja teve esse título e agora eu estou na disputa de um prêmio que só os melhores do planeta entram. Eu não acho que vou ganhar, mas só de estar lá já está ótimo!”.

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Walter Estevam

Casado, Publisher do Jornal ABC Repórter e da TV Grande ABC, Presidente da ACISCS, Ex-Presidente da ADJORI, Ex-Presidente da ABRARJ, Ex-Professor Faculdade de Belas Artes de São Paulo, Jornalista, Publicitário, Apresentador dos programas 30 Minutos e Viaje Mais.

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