As receitas e as despesas foram estimadas na ordem de R$ 206,02 bilhões, sendo R$ 128,4 bilhões provenientes da arrecadação de ICMS (Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços), a principal fonte de recursos do governo estadual.
Na prática, haverá uma redução de R$ 1,5 bilhão aproximadamente para investimentos. Para 2016, o Orçamento previsto foi de R$ 207,1 bilhões. Dos R$ 206,02 bilhões para 2017, R$ 7,9 bilhões são para investimentos de empresas estatais, como Metrô, EMTU (Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos) e Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo), o que representa uma queda de 15%.
Somente para o Metrô, a queda de investimento será de 7,7% e para a EMTU, que cuida dos ônibus intermunicipais metropolitanos e projetos como VLT (Veículo Leve sobre Trilhos) e de corredores de ônibus, os investimentos devem ser 20,9% menores. Governo
O governo do Estado, entretanto, alegou que a manutenção de trens, sistemas, estações e corredores de ônibus não será afetada. Em relação à secretaria, a pasta de Transportes Metropolitanos terá uma redução de 8,98% nos investimentos.
Orçamento do Estado prevê menos recursos para transportes
