Editorial – Matriz e filiais

O psicopata Trump arrasta multidões com bandeirinhas do USA nas cuecas, calcinhas e partes pudentes, num fervor territorialista primitivo somente comparado à Alemanha nazista dos anos 40. Mas, a salvacionista modernosa Hillary não é melhor que o ferrabrás: ele é pior que ela. O jogo é sujo e demencial, todavia faturado em milhões e milhões de dólares empresariais. Aqui, em míseros reais rapados do erário público.
Na filial, como na matriz, o que interessa é quem vai para onde e fazer o quê. Grosso modo, mamar nas tetas do Estado. No nosso caso atual das prefeituras, visando os estados e a presidência em 2.018. Aqui, como lá, os critérios fisiológicos predominam sobre competência e eficiência. Vão para os tronos não os mais capazes, porém, os mais sagazes. A diferença é o funcionamento das leis: aqui não funcionam.
As máfias que lá campeiam, não campeiam como cá. São muito mais astutas. Aprenderam algo dos terríveis desastres cometidos há séculos. Nós, não!

