Dado o meio-impeachment(Sic!), a turma mercenária da gandaia e do deboche, do escárnio e da prepotência etc., etc. etc., botou nas ruas seus militantes, militontos e meliantes, os já conhecidos mascarados que não pouparam meios para vandalizar a extremos, como sempre. Perdendo o poder na lei e na política, pretendem recuperá-lo no grito e no braço.Já vimos esse filme antes: a culpa dos desmandos será – como sempre – atribuída à polícia, como soem fazer marginais e delinquentes inveterados. Querem cadáveres, sangue.Em consonância, regimes totalitários de alguns países congelaram relações diplomáticas com o Brasil, não cumprindo as ameaças de invadir-nos que tanto matracaram, mas, sem falar em pagar o que devem. Cuba, agora em flerte animado com os Estados Unidos, sabiamente não se pronunciou. Representariam, tais ações, o fim do mirabolante plano de ditaduras de partido único na América Latina, traçado no Fórum de São Paulo desde 1.991. Contudo, está muito longe de representar o fim da falência moral da casta política que deita e rola na mais repugnante impunidade nos países signatários. Manter os direitos políticos de administradores ímprobos é prova disso. Pior ainda seria neles votar como se daria nas eleições futuras, incluindo as próximas. Aí está o “X” da questão: que tipo de eleitor neles votaria? Por certo, não os preocupados com os destinos do país.
Casado, Publisher do Jornal ABC Repórter e da TV Grande ABC, Presidente da ACISCS, Ex-Presidente da ADJORI, Ex-Presidente da ABRARJ, Ex-Professor Faculdade de Belas Artes de São Paulo, Jornalista, Publicitário, Apresentador dos programas 30 Minutos e Viaje Mais.