Sem entrar no mérito, o maior evento esportivo mundial começa hoje. A meninada de cerca de duas centenas de países preparou-se exaustivamente e todos, sem exceções, vieram com fome de medalhas. Se não pela própria nação – em alguns casos, como o dos refugiados – principalmente para testar os próprios limites seja nas competições de equipes, seja nas individuais. O respeito devido aos atletas é, portanto, justificável e incondicional. É ótimo ver coisas bem feitas, constatar diretamente talento, dom e arte sem máscaras e firulas.No decorrer da história dos Jogos Olímpicos, os heróis das modalidades são os que superaram as marcas dos demais cabalmente, não havendo dúvidas mormente em nossos dias, com o uso amplo da tecnologia nas medições das disputas mais acirradas, aquelas nas quais bronze, ouro e prata decidem-se em milésimos de segundos, até mesmo de milímetros. O espetáculo é grandioso não só pela competitividade, como também pela estética de instalações e profusão de colorido, gerando clima de festa que a todos contagia, até mesmo os que, por eventuais razões ideológicas, políticas ou esotéricas, dele discordem. A reunião de todos grupos étnicos da espécie humana num embate sadio e de alto nível é um feito magistral, por si só. O REPÓRTER saúda todos os participantes desejando-lhes sucesso, mas, torcendo para que os do Brasil estejam dentre os melhores…
Casado, Publisher do Jornal ABC Repórter e da TV Grande ABC, Presidente da ACISCS, Ex-Presidente da ADJORI, Ex-Presidente da ABRARJ, Ex-Professor Faculdade de Belas Artes de São Paulo, Jornalista, Publicitário, Apresentador dos programas 30 Minutos e Viaje Mais.