Editorial

Editorial – Pragmatismo

 Liminarmente, pragmatismo refere-se às “doutrinas de C. S. Peirce (v. peirciano), W. James (v. jamesiano1), J. Dewey (v. deweyano) e do literato alemão Friedrich J. C. Schiller (1759-1805), cuja tese é que a verdade de uma doutrina consiste no fato de que ela seja útil e propicie alguma espécie de êxito ou satisfação”, segundo os dicionários. Ou seja: opção pelo que funciona…  Tirando os partidos fundamentalistas esquerdizóides, cujo fanatismo supera qualquer argumento, calcados em sofismas sobre “o Homem Novo” cujas origens datam de milênios e nunca funcionaram, outros pretendem ser pragmáticos. Porém, ser parlamentar ou governante para a maioria é maneira mais fácil e menos perigosa de locupletar-se que assaltar bancos, por exemplo. Preferem os cofres públicos.  E daí? Daí que se os tais partidos esquerdizóides – sob a tutela do PT – insistirem na tese do “golpe” nestas eleições municipais, esquecendo projetos e propostas mínimas exequíveis e necessárias para que as cidades funcionem, assinarão o próprio atestado de burrice e óbito político decorrente. O povão preocupa-se, hoje, com as próprias tripas, não com papo furado de sebastianistas fracassados.  Tomemos como exemplo a ACISCS: segundo a opinião geral, o pragmatismo da nova diretoria ficha-limpa fez mais, em três meses, que a anterior em três anos. Os fatos estão aí para quem queira ver. É assim que se faz!

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Walter Estevam

Casado, Publisher do Jornal ABC Repórter e da TV Grande ABC, Presidente da ACISCS, Ex-Presidente da ADJORI, Ex-Presidente da ABRARJ, Ex-Professor Faculdade de Belas Artes de São Paulo, Jornalista, Publicitário, Apresentador dos programas 30 Minutos e Viaje Mais.

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