Na manhã de terça-feira (12), a Polícia Civil prendeu em São Caetano, Daniel Donizete Colassuano, acusado de envolvimento no mega-assalto à Prossegur, empresa de transporte de valores, de Santos. O crime ocorreu em abril e ganhou repercussão nacional, pelo poderio de fogo da quadrilha. Na ocasião, além de fuzis AR-15, o bando usou a poderosa ponto 50, arma de grosso calibre capaz de derrubar aeronaves. Agentes da 2ª Delegacia da Divisão de Crimes Contra o Patrimônio do Deic (Departamento Estadual de Investigações Criminais) investigavam a ação dos criminosos, que resultou na morte de dois policiais militares. Na casa do criminoso os policiais encontraram 90 cartuchos de grosso calibre e dois carregadores de fuzil AR-15. No imóvel ainda foram localizados quatro aparelhos celulares, luvas e uma balança de precisão. Falsificação
De acordo com o delegado Carlos Alberto da Cunha, titular da 2ª Delegacia do Patrimônio, o acusado “apresentou documento falso”, na hora que os policiais chegaram em sua casa. De acordo com o policial, que já foi titular da Dise (Delegacia de Investigações Sobre Entorpecentes) de São Bernardo e responsável por desarticular o PCC (Primeiro Comando da Capital) no ABC informou, em coletiva que Daniel Donizete Colassuano foi um dos responsáveis pela contenção durante ao ataque, ou seja, fazia a “segurança” dos outros criminosos.