Dessa forma, quando tratamos de condomínios, as áreas comuns devem seguir os padrões de segurança para acolher a terceira idade, devendo atender às normas de acessibilidade, pois a medida que envelhecemos, é natural perdermos algumas habilidades e reflexos.
Podemos elencar, os degraus de acesso ao lar, a aderência dos pisos quando molhados ou com revestimento solto (carpete por ex.), a ausência de corrimão e guarda-corpo nas escadarias e principalmente as condições dos acessórios nas instalações sanitárias.
Mas se tomarmos alguns cuidados, ao reformar a casa ou apartamento, será mais fácil essa adaptação. O primeiro passo é definir a finalidade do uso, considerando honestamente, as limitações dos usuários desse imóvel.
A partir dai, deve-se levar em conta as normas de acessibilidade que existem atualmente que, embora com ênfase em edifícios comerciais, elas contribuem muito para aplicações residenciais.
Perigo
“Hoje, os banheiros representam o local com a maior incidência de acidentes domésticos com fraturas e cortes, não apenas por quedas, mas também pela quebra de vasos sanitários antigos e lavatório (inclusive os lavatórios, que já apresentam aqueles ‘rachadinhos’), comenta o Arquiteto e Engenheiro de Segurança do Trabalho e Associado da AEASCS (Associação dos Engenheiros e Arquitetos de São Caetano do Sul) Keller Barbieri.
