Editorial – Origem do caos
Ambos dizem que o eleitor deva pautar-se por critérios de competência e idoneidade ao escolher candidatos e programas de gestão que beneficiem a cidade, o estado e o país. Recomendam, ainda, que não sejam eleitos indivíduos chicaneiros, reconhecidamente corruptos, velhacos de carteirinha, difamadores, caluniadores e coisa e tal.
Está tudo certo… A pergunta na qual insistiremos à exaustão e sempre que algum escândalo da casta política pulular, seguirá sendo: quem bota os mequetrefes “lá”? E também insistiremos que o representante é “a cara” do representado.
Esquecem-se, tais necessários teóricos da moralização política, que ao nível de civilidade da população corresponde o nível de eficiência dos funcionários públicos. Do tal vereador ao presidente, todos o são, contratados para cuidarem da coisa pública e pagos com nosso dinheiro. A nossa inércia favorece o caos e sua origem está nas nossas escolhas. É por aí…