Para que equívocos não ocorram, é preciso conhecer as pessoas que representam a política regional ou nacional, para que atos que, corriqueiramente, vêm acontecendo não se repitam, e que pessoas não coloquem em risco a harmonia e o desenvolvimento humano e social de toda uma Nação, devido suas condutas e interesses ideológicos.
Para que os fatos críticos e desestabilizadores não se repitam, é necessário que conheçamos e acompanhemos os acontecimentos, assim, é importante que saibamos em quem votar, e escolher a pessoa pelo nome e sobrenome e, não pelo apelido.
Para Stamatopoulos, não pode-se eleger o amigo, apenas, pelo fato de ser amigo, e o advogado considera uma traição do PT para com a sociedade, que deve ter a obrigação de ser cautelosa, saber a procedência, a história de vida do político e eventual candidato, suas propostas e seu desenvolvimento junto à sociedade em que vive.
Stamatopoulos argumenta, ainda, que: “em caso de problema judicial, em que envolva a pessoa, o processo está atrelado ao seu verdadeiro nome e não ao apelido, o que mascara os piores feitos, engana e desvirtua o histórico do indivíduo”.
