“A repudia da população contra Dilma, PT, Mensalão, Petrólão, não é só o PMDB que vai pagar este preço. A classe política, nesta eleição, vai sofrer porque muita gente está chateada com a política, e isso pode refletir nas urnas. Então não é só com PMDB, mas eu digo sim, vai ter um processo muito complicado na rua, a campanha vai ser muito diferente, muito difícil, por causa da hostilidade”, estima o vereador.
Sobre o posicionamento de Temer, o parlamentar diz acreditar num trabalho conjunto. “O Temer não é o presidente do PMDB, ele é o nosso Presidente da República e de um grupo de políticos. Ele está se alinhando com outros partidos para fazer parte do Governo. O Temer está tendo a sensibilidade de não colocar o PMDB à frente, é uma responsabilidade de levar um grupo, o PSDB, PSB, PMDB, e outros partidos de menor envergadura, mas que estão lá alinhados e que vão trabalhar juntos”, aponta Sidão.
Sidão disse que a disputa acirrada, mas sadia, dentro e fora da legenda, é normal e válida, o que não pode aceitar é a disputa desleal ao pleito.
