Editorial – Papo reto

  No popular: Dilma, a madama rainha dos cafuringas, só viu a casa cair no mafuá da Câmara por um motivo: acabou a grana… os trutas malucos da parada queimaram as reservas e a malandragem não paga pau pra fiado, é só negócio à vista. Afunhanharam-se! (Usaríamos uma impropriedade correlata, mas o Publisher e o distinto público não permitem). Quem quer rir, tem de fazer rir. Nessa, com em qualquer zona, a justa é: não tem, não leva! Pega o seu banquinho e sai de fininho…  Passadas as primeiras horas após a trombada (e não conseguiram pegar a placa da carreta), o melhor termômetro seria a Bolsa de Valores e o dólar, mas, contrariando a tendência de uma subir e o outro cair desde que o skate da “querida” quicou, os dois subiram. Então, qual é a dúvida?  A certeza é que nunca dantes, na história desde ou qualquer país, houve um Congresso tão matusquela quanto safado como este. Até o matungo Tiririca virou sábio e herói: hoje sabe que sempre pode ficar pior… O pedaço no qual vivemos não é, em hipótese alguma, o Brasil deles.  E aí, a eterna bronca chata: quem botou a caterva desvairada lá? Quem é responsável pelo Cão chupando manga? Não foi na boca do cano, nem mirongas de encosto, nem praga de mãe… De ser vero que só tem malandro onde tem otário, ‘tá explicado.
Seguinte: ou se limpa o alcouce, de cabo a rabo, ou seguiremos ferrados! E pagando os michês da suruba. Certo?