O texto que prevê o aumento de 19,6% no salário do prefeito, vice e secretários provocou um racha até na própria base petista. Na sessão desta quarta, os vereadores até sinalizaram que iriam votar o item. Iniciaram a discussão, utilizaram a tribuna, mas, na hora “H”, adiaram para o próximo expediente a apreciação do tema por falta de estabilidade no plenário. DivididoAté na bancada petista o assunto não é unanimidade. Tião Mateus foi um dos 13 parlamentares que votou pelo adiamento da pauta. Já José Ferreira, Matias Fiuza, Marcos Lula, Luizinho, José Cloves e Toninho da Lanchonete cravaram o “não”. O presidente da Câmara, José Ferrarezi, só registra o sufrágio em caso de empate.