Governos, Forças Armadas e entidades civis estão imbuídos no combate ao mosquito Aedes aegypti, que tem se proliferado rapidamente e preocupado a população. Apesar de todas as campanhas de orientação, ainda, na sociedade, há dúvidas sobre a contaminação do vetor da dengue, febre chikugunya e em especial sobre o zika vírus, possível causador do surto de microcefalia. O contágio das três doenças se dá por meio da picada da fêmea do mosquito Aedes.Transmissão No caso específico do zika vírus, na medida em que as notificações crescem, pesquisas indicam que além da transmissão por meio da picada e da intrauterina, de mãe para filho, há casos prováveis de contágio por meio da transfusão de sangue e pela relação sexual, esta última possibilidade, fez com que o papa Francisco, líder máximo da Igreja Católica, quebrasse paradigmas e liberasse o uso de métodos contraceptivos, como por exemplo, a camisinha.A comunidade científica suspeita, que o zika pode, também, ser transmitido pela amamentação, urina e saliva. Com o surto da doença, a gravidez deve ser evitada, defendem os órgãos de saúde no País. Em caso de gestação, nos três primeiros meses, se a mãe estiver ou for infectada, o vírus pode ultrapassar a placenta e se alojar no feto causando desta forma a microcefalia.Os sintomas do zika vírus são parecidos com os da dengue, como febre baixa, dores articulares e musculares, de cabeça e atrás dos olhos, erupções cutâneas, diarreia, fotofobia e conjuntivite, estes três últimos mais raros. As manifestações começam de três a 12 dias após a picada do mosquito Aedes.
Casado, Publisher do Jornal ABC Repórter e da TV Grande ABC, Presidente da ACISCS, Ex-Presidente da ADJORI, Ex-Presidente da ABRARJ, Ex-Professor Faculdade de Belas Artes de São Paulo, Jornalista, Publicitário, Apresentador dos programas 30 Minutos e Viaje Mais.