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Por causa dos smartwatches, universidades estão proibindo relógios de pulso nas provas

 A Universidade de Kyoto, uma das instituições de ensino de mais prestígio no Japão, disse que tem planos de proibir que estudantes façam os testes de ingresso usando relógios, de acordo com uma reportagem do Wall Street Journal. Como os smartwatches estão cada vez menos futuristas na aparência e cada vez mais com a cara de relógio comum (do que de um minicomputador no pulso ou de alguma coisa do Inspetor Bugiganga), teoricamente fica mais fácil para as pessoas usarem esses relógios inteligentes como dispositivos conectados para colar. O banimento de relógios parece esquisito, meio distópico, mas, como o Wall Street Journal mostra, a Universidade de Kyoto não está sozinha. Já neste semestre, “devido aos avanços nas tecnologias dos relógios”, a Universidade de Nova Gales do Sul, na Austrália, também baniu todos os relógios de pulso das provas, estejam eles no braço ou na mesa.

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Walter Estevam

Casado, Publisher do Jornal ABC Repórter e da TV Grande ABC, Presidente da ACISCS, Ex-Presidente da ADJORI, Ex-Presidente da ABRARJ, Ex-Professor Faculdade de Belas Artes de São Paulo, Jornalista, Publicitário, Apresentador dos programas 30 Minutos e Viaje Mais.

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