Um novo estudo descobriu que as pessoas que são mais receptivas a declarações inspiradas ou citações profundas no Facebook e no Twitter tendem a ter níveis mais baixos de inteligência. Há uma justificativa para aqueles de nós que não consegue enxergar a sabedoria escondida dentro dessas coleções de palavras que se tornam populares por algum tempo, também conhecidas como “buzzwords” fora do Brasil.De acordo com o estudo da Universidade de Waterloo, em Ontário, Canadá, essas pessoas são mais propensas a acreditarem no “paranormal”, têm crenças religiosas e são tomadas por teorias da conspiração.Escrevendo na revista Judgment and Decision Making, Gordon Pennycook, psicólogo cognitivo que liderou a pesquisa, afirmou que as pessoas se se concentraram em afirmações aparentemente impressionantes que são apresentadas como verdadeiras e significativas, mas são vazias.Segundo ele, aquelas mais receptivas às expressões são menos reflexivas, inferiores em habilidade cognitiva, mais propensas a confusões ontológicas e ideação conspiratória, mais propensa a manter crenças religiosas e paranormais e mais propensas para endossar a medicina complementar e alternativa.
Casado, Publisher do Jornal ABC Repórter e da TV Grande ABC, Presidente da ACISCS, Ex-Presidente da ADJORI, Ex-Presidente da ABRARJ, Ex-Professor Faculdade de Belas Artes de São Paulo, Jornalista, Publicitário, Apresentador dos programas 30 Minutos e Viaje Mais.