O ditador venezuelano, Nicolás Maduro (aquele que ameaçou invadir o Brasil, caso Dilma Rousseff e Lula fossem derrotados nas eleições de 2014 ou ameaçados pela Lava Jato), está caindo de podre. Depois do recente debacle eleitoral da presidente Cristina Kirchner (investigada no assassinato do promotor Alberto Nisman, que instruía ação sobre o atentado terrorista de 1994 contra uma instituição judaica, acobertado pelo governo) a derrota do truculento títere mostra a mudança geopolítica em andamento no quadro dos sócios do Fórum de São Paulo. Perdendo a Argentina e com a Venezuela na marca do pênalti, os bolivarianos a granel e no varejo estão na chapa quente. O PT, principal representante brasileiro da estratégia de tomada do poder pelos “compañeros” do Fórum, na América Latina, também está. Ante as lambanças da presidente Dilma Rousseff e equipe, o avanço das investigações sobre o maior processo de corrupção da história republicana e a expectativa de defenestração da mandatária, herdeira de um projeto de poder, mas, nenhum plano de governo, o fracasso do projeto de 1991 é evidente.Argentinos e venezuelanos mostram como é que se faz. Derrotaram o esquema totalitário dentro de suas próprias regras e próprio terreno: no voto. A epidemia de vergonha na cara dos vizinhos derrubou a rainha de copas portenha e já abalou o rei de ouro caraquenho. Estaremos na fita?
