Após a Constituição de 1988 e diplomas subsequentes de caráter “humanista”, como a Lei do Desarmamento, instalou-se traiçoeira inversão de valores no “País das Maravilhas”: todos os direitos possíveis e imagináveis da bandidagem estão garantidos e, os do cidadão, relativizados. Salvo o de ser vítima. Seguindo planos continentais de tomada do poder, a reação a ataques da bandidagem foi criminalizada. Quem mais sofre com essa estratégia insidiosa é a Polícia Militar.Última barreira contra o crime, sofre sistemática campanha de desprestígio e pérfidas manobras para não apenas neutralizá-las, porém para extingui-la. Há falhas estruturais e infiltração de criminosos na corporação? É fato! Na PM, porém, ao contrário de outras instituições, vagabundo não se cria. Mas, adeptos hipócritas de um falso humanismo atribuem-lhe a culpa pela violência que cada vez mais infesta as ruas impunemente.Sugerimos, aos críticos gratuitos, que se suas casas pegarem fogo, ou sofrendo acidentes graves, chamem os prosélitos dessas campanhas; que ao serem assaltados, agredidos, furtados, roubados ou violentados etc., recorram àqueles e aos parlamentares que fizeram as leis defensoras do crime e dos “direitos dos manos”, enfim… A sociedade só é viável com a existência de leis. Contudo, estas só existem havendo quem as viabilize e defenda. No caso, é o que a PM faz. O resto é bazófia!
Casado, Publisher do Jornal ABC Repórter e da TV Grande ABC, Presidente da ACISCS, Ex-Presidente da ADJORI, Ex-Presidente da ABRARJ, Ex-Professor Faculdade de Belas Artes de São Paulo, Jornalista, Publicitário, Apresentador dos programas 30 Minutos e Viaje Mais.